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Bistrô Charlô tem mais de 30 anos, mas mantém frescor

O Bistrô Charlô tem mais de 30 anos, mas não envelhece –é um bistrô moderno francês. Seu cardápio mantém clássicos, mas vai incorporando novos elementos, com frescor.

Memorável é o sedoso patê de fígado de galinha, servido para compartilhar, com torradinhas feitas na casa, geleia de laranja e manteiga de ervas. Ele faz referência a uma receita que o restaurateur Charlô Whately aprendeu em Paris nos anos 1980, com conhaque e especiarias, e replicou em São Paulo. Com ela, criou certo alvoroço entre amigos e conhecidos, passou a fornecer para empórios como o Santa Luzia, num movimento crescente de demanda, que desembocou na abertura do restaurante.

Outro símbolo é a salada de figos com queijo de cabra, construída com um mix de folhas coloridas, temperada com um molho à base de mostarda de Dijon, mais nozes e croûtons feitos na casa. Aliás, essa é uma marca do bistrô: tudo o que é possível é produzido internamente. 

Mais novos são os camarões grandes grelhados enriquecidos com um molho de creme de leite e espumante, guarnecidos de arroz com amêndoas. 

Dos clientes habitués, um xodó é o picadinho de filé-mignon, cortado na ponta da faca, com arroz, feijão-preto e farofa de mandioca granulada, do interior de São Paulo. Banana crua em rodelas, couve e ovo pochê acabam de compor o prato.  Há que atentar-se às sobremesas –é difícil saber qual pinçar do cardápio, no qual estão ao lado merengue de morango, bolo de nozes com baba de moça, feito com farinha de amêndoas, e arroz doce, numa versão francesa, com farofa de avelã e calda de caramelo.

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