Os chocolates de alto nível produzidos na Europa foram inspiração e estímulo para a família Landmann lançar um produto semelhante no Brasil, que se distanciasse dos exemplares industrializados e ultra-açucarados.
Nasce, no fim dos anos 80, a Chocolat du Jour, com uma linha de chocolates frescos, “do dia”, que desde então acumula prêmios e prestígio.
Ao longo da história, a marca comprou uma fazenda própria no sul da Bahia, onde preserva 50% da mata atlântica nativa e da qual colhe o cacau que dá origem à maior parte de seu portfólio.
A Chocolat du Jour se responsabiliza por todo o processo de produção consagrado como “bean to bar” –da semente à barra. “Na verdade, a gente brinca que é ‘bean to art’, porque a gente vai além da barra e transforma o chocolate em arte”, diz Patricia Landmann, da segunda geração de proprietários.
Já é hábito da marca atentar-se a todas as datas comemorativas do ano e lançar produtos novos em sinergia com as ocasiões.
Entre os itens desenvolvidos para o Dia dos Namorados, destacam-se o coração cupido, com chocolate ao leite, e as flechas de amor. São flechas em formato de coração no sabor nougat crocante –ao chocolate ao leite acrescenta-se uma massa de avelã e um crocante à base de amêndoas. Enquanto a Chocolat du Jour lança essa coleção, já está às voltas com as novidades para os festejos juninos, como o bombom de paçoca, o pé-de-moleque e a trufa de quentão.