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Pandan combina café e restaurante com cozinha sem glúten

Pandan é uma expressão francesa da década de 70, usada sobretudo no universo da moda, que quer dizer “combinação”. Seu ambiente, que conjuga confeitaria, panificadora e restaurante com receitas livres de glúten, cria um ritual de cura em torno da mesa. 

Daniella Kobayashi, a proprietária, foi despertada pela sua própria doença. Ela é celíaca e presta um serviço raro na cidade, que acolhe pessoas alérgicas, com uma cozinha inclusiva, que não perde o encanto por não agregar centeio, cevada e trigo. 

No cardápio, que atende igualmente bem clientes sem restrições, há receitas de fácil assimilação afetiva, como o dadinho de tapioca com queijo da serra da Canastra; o feijão bem temperadinho com louro, feito na casa com molho de tomate; a farofa de milho flocada com nozes. 

Surgem opções veganas e vegetarianas, como quibe de quinoa e tahine, ao lado de pê-efes como o de frango grelhado marinado no suco de laranja. Os milanesas arremessam os comensais involuntariamente ao passado da cozinha das avós. São empanados feitos com farinha de rosca dos pães da casa, vendidos sob encomenda, resultado de um mix rico de farinhas de arroz e fécula de batata e mandioca.  Vale a pena arrematar a refeição com um tiramisù deliciosamente adaptado: no lugar da bolacha champanhe, ele recebe um pão de ló bem fofinho que fica embebido no café com mascarpone e cacau. 

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