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Tortas, saladas e nhoque de mandioquinha resistem há 30 anos na Mercearia do Conde

O embrião da Mercearia do Conde, que nasceu há trinta anos no mesmo ponto em que se conserva até hoje, foi um empório de bairro. Instalou-se em uma esquina do Jardim Paulistano, a oferecer uma seleção especial de produtos, como queijos, vinhos e cereais a granel, e um balcão de café. Este foi atiçado pelos clientes e passou a servir sanduíches. À essa época, a garagem virou uma cozinha improvisada.

Ao longo do tempo, foi-se incorporando outros itens ao menu e ali surgiu um restaurante inovador, familiar e alegre, que colocava à venda os artesanatos de sua decoração –modelo ainda sustentado.

No cardápio, fixaram-se clássicos como as tortas com saladas viçosas e bem servidas, temperadas com molhos da casa. Ao lado da de frango, que vale por uma refeição, está a integral de cenoura e ementhal. Refoga-se a cenoura ralada em ervas e depois são acrescidos a ela ovos, creme de leite e queijo ementhal. Tudo derrete deliciosamente e resulta num recheio volumoso, envolto por uma crosta crocante.   

A salada de cuscuz marroquino com frango desfiado, cozido em um caldo rico, também vai vencendo o tempo. As sêmolas são hidratadas e temperadas com canela, coentro e limão, e finalizadas com amêndoas torradas. As folhas verdes recebem um molho de ervas, feito com talo de agrião, azeite, limão e parmesão.  Parmesão também incrementa o nhoque de mandioquinha –a ele agrega-se pouquíssima farinha, apenas para dar liga e chegar ao ponto. O mesmo queijo dá formato a uma cestinha na qual a massa é servida coberta por um molho de tomate fresco e manjericão. 

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